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Mais informações sobre o pós-operatório de Hérnias e Protrusões


Última atualização: 04/03/2025, Dr. Miguel B. Royo Salvador, número de registro médico: 10389. Neurocirurgião e Neurologista.
 
 

Riscos e complicações

IEm geral, os riscos dessas cirurgias são os próprios de qualquer intervenção cirúrgica, como a infeção ou hemorragia na área da ferida cirúrgica.

As doenças prévias do paciente condicionam o pós-operatório e a evolução subsequente.

Os riscos intraoperatórios específicos de cada técnica utilizada são informados ao paciente antes da cirurgia e devem estar refletidos no consentimento informado a ser assinado.

 

Pós-operatório

De acordo com o tipo de técnica operatória, o cirurgião indica os tempos de recuperação, as contraindicações durante este período, as medicações pós-operatórias e os cuidados com a ferida cirúrgica, até a sua completa cicatrização.

Assim como ocorre após qualquer intervenção cirúrgica, no período pós-operatório, os sintomas anteriores podem ter flutuações; na maioria dos casos, ocorre uma melhora progressiva com alívio e desaparecimento da dor e da inflamação ao longo de alguns meses ou durante o primeiro ano após a cirurgia.

 

No caso de persistência das sequelas a longo prazo

Quando um sintoma devido à evolução da hérnia/protrusão anterior à cirurgia de exérese — dor, irradiação, inflamação, alteração da sensibilidade ou perda de força — não melhora, persiste inalterado ou até aumenta, o paciente pode temer que o tratamento cirúrgico não tenha sido bem-sucedido e/ou que seja responsável pela persistência do distúrbio.

A primeira coisa a fazer é consultar o especialista, que se encarregará, —por meio das consultas e exames complementares necessários— de:

1. Verificar e depois confirmar ao paciente que:
 

  • Se eliminou com sucesso a tração medular —no caso de coexistência de uma Doença
    do Filum—.
  • A técnica correta de exérese da hérnia/protrusão foi aplicada.
  • Foram colocados corretamente os eventuais enxertos ou caixas intersomáticas e foi escolhido um material compatível e seguro para o caso particular.

2. Descartar ou confirmar:
 

  • Se não ocorreram complicações pós-operatórias —traumas ou esforços precoces durante o período pós-operatório— que possam ter complicado a cicatrização das vias nervosas afetadas.
  • Outros diagnósticos associados: uma vez operada a hérnia/protrusão, pode-se detectar outras patologias nos discos que, com o quadro clínico anterior, não podiam ser diferenciadas, mas que agora são muito mais evidentes (estenose do canal, síndrome de Baastrup, facetária, etc.) e podem provocar sintomas semelhantes nas mesmas vias afetadas.

Caso seja detectada alguma causa entre as mencionadas, procede-se ao tratamento e ao acompanhamento subsequente do paciente até a remissão completa dos sintomas.

Por outro lado, caso seja descartada qualquer possibilidade das mencionadas nos pontos 1 e 2, pode-se concluir que o sintoma pode persistir devido a uma lesão provavelmente irreversível, e será difícil que desapareça. De fato, existem sequelas de lesões irreversíveis que podem ter evolução, mesmo que a hérnia/protrusão seja eliminada. O sintoma correspondente pode piorar progressivamente, pois é impossível tanto recuperar quanto interromper a degeneração do tecido nervoso afetado.

Nesses casos, o médico pode recomendar tratamentos paliativos, sintomáticos e conservadores adequados para cada paciente.






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