A paciente desde a infância apresentava cefaleias de diversa intensidade que se mantiveram na sua vida adulta. Devido a carácter rebelde da cefaleia e valorada e ao realizar provas de Ressonância magnética se diagnostica a Síndrome de Arnold Chiari I e realiza-se a intervenção de craniectomía descompressora. Durante um período aproximado dum ano experimenta melhora transitória neste aspecto, mas as cefaleias voltam sendo esta vez incluso mais frequentes e intensas e a sua qualidade de vida deteriora-se também em grão parte pelos sintomas acrescentados de dor nas extremidades e sensação de caibras.

A Victoria consulta ao Instituto Chiari e depois de estudar o seu caso se aplica o protocolo especializado da Secção do Filum Terminale  no Fevereiro de 2011, momento desde o qual as cefaleias melhoram de forma notória ao igual que a sua qualidade de vida. Ela sente-se feliz e pode empreender desafios novos.

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