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Institut Chiari & Siringomielia & Escoliosis de Barcelona

Lilou Van Dyck. Síndrome Neuro-Crânio-Vertebral, Doença do Filum, Descida das Amígdalas Cerebelosas (DAC – Síndrome de Arnold-Chiari I), Cisto intramedular (Siringomielia idiopática), Retroflexão do Odontóide e Craniectomia suboccipital.

 
Data da cirurgia: 21/03/2017
Lilou, paciente belga, foi operada no ICSEB, segundo o Filum System® no dia 21/03/2017.
Antes da cirurgia, Lilou apresentava de diversos sintomas, como dores de cabeça intensas, descargas elétricas e sensação de ardência. Além disso, ela precisava usar uma cadeira de rodas.
Um dia depois da cirurgia, segundo o FS® Data da gravação do vídeo: 22/03/2017
Os sintomas desapareceram e Lilou recuperou a força nas suas pernas.
Um ano depois Data da gravação do vídeo: 18/04/2018
Sua marcha e sua qualidade de vida melhoraram.
 

Olá, sou a mãe da Lilou, que agora tem 10 anos. Viemos da Bélgica.
Estamos hoje em Barcelona no ICSEB para a consulta de acompanhamento pós-operatória  1 ano depois da cirurgia de secção do Filum terminale.
Tudo começou quando ela tinha 7 anos e se queixava de fortes dores de cabeça, acompanhadas de vômitos durante a noite. Por isso, consultamos um neuropediatra na Bélgica, que nos indicou fazer uma ressonância cerebral em fevereiro de 2016. Foi quando anunciaram o diagnóstico de Síndrome de Arnold Chiari e Siringomielia. Ela foi operada um mês depois de craniectomia com laminectomia com plástica da dura máter na mesma cirurgia. Não houve complicações, a cirurgia transcorreu bem, mas infelizmente ela continuou piorando até que acabou em uma cadeira de rodas. Ela não conseguia caminhar, tinha paralisia, dores neuropáticas fortíssimas, até chegar a um ponto em que a Lilou nos pediu a eutanásia, ela queria morrer.
Nós nos sentimos muito incompreendidos, eu e meu marido nos sentimos impotentes, então começamos a pesquisar por conta própria e encontramos o ICSEB pela Internet. Viemos em fevereiro de 2017 para uma primeira consulta médica. Naquele momento, a Lilou andava com muletas. No entanto, quando chegamos aqui, um mês mais tarde para operá-la de secção do Filum terminale, ela já não podia caminhar e estava em uma cadeira de rodas.
Uma hora depois da cirurgia, ela já podia mover os seus pés e depois passou a caminhar muito rapidamente e, principalmente, a não sofrer mais…
– Lilou, como você se sentes agora que passou 1 ano? – É super legal porque agora não sinto dor. Se houver outras crianças com a mesma doença que tenho, eu aconselho realmente a vir aqui, porque, com certeza, aqui se sentirão melhor e deixarão de ter essas dores fortes.