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Institut Chiari & Siringomielia & Escoliosis de Barcelona

Escoliose idiopática

Natsu Sato: Síndrome de Tração Medular, Descidas amígdalas cerebelares e Escoliose e Siringomielia idiopáticas.

Publicado por ICSEB el 25 Set, 2020
Data da cirurgia: 10/12/2013
07/06/2013 Antes da cirurgia
30/07/2019 Depois da cirurgia

Olá! Sou a mãe de uma menina que foi operada aos 8 anos de idade mediante a secção do filum terminale em dezembro de 2013. Ela foi a quarta paciente japonesa operada pelo Institut Chiari de Barcelona. A nossa filha padece da Malformação de Arnold Chiari I, Siringomielia e Escoliose idiopáticas. Já se passaram 6 anos e meio desde que ela foi operada e tudo tem transcorrido muito bem. A nossa filha tinha uma Siringomielia muito grave, cuja cavidade chegava até a região lombar. No entanto, depois de 6 meses da cirurgia, a cavidade diminuiu para a metade e, após 18 meses, a sua extensão passou a ser de um terço do que era antes da cirurgia. A cavidade ainda persiste, mas está diminuindo aos poucos. Depois de 2 anos e meio, também foi observada uma mudança na descida das amígdalas cerebelares e, após 4 anos e meio, ela teve ainda mais melhorias. O médico da nossa filha no Japão se surpreende com o resultado da secção do filum terminale, e nos diz que, como a cavidade da Siringomielia diminuiu tanto, ela não terá problemas se não apresentar sintomas. No entanto, como não se pode evitar completamente o avanço da escoliose, o Institut nos recomendou o método Schroth e, após 4 meses da cirurgia, a nossa filha começou a praticá-lo. Durante 4 anos, pudemos frear a progressão da escoliose, mas quando a nossa filha entrou no período de crescimento, em dezembro de 2018, a curvatura da escoliose piorou, chegando a 48 graus. Por isso, decidimos mudar de centro de reabilitação, e depois de 1 mês, a curvatura diminuiu para 33 graus e, assim, seguimos as indicações para melhorar a escoliose dela.


Graças ao Institut Chiari de Barcelona, a nossa filha tem uma vida normal e frequenta a escola como as outras crianças. Gostaria de explicar como a nossa filha está depois de 6 anos e meio desde que foi operada. Também queria compartilhar os quatro obstáculos que tivemos de superar para operar a nossa filha em Barcelona. Espero que este testemunho seja útil para quem sofre das mesmas patologias que ela.


História de como chegamos ao Institut Chiari de Barcelona

A nossa filha foi diagnosticada de escoliose quando tinha 5 anos e, durante 3 anos, passou por diversas consultas de acompanhamento. Aos 7 anos de idade, lhe recomendaram fazer ressonâncias magnéticas porque a curvatura da escoliose havia piorado. Foi quando descobrimos que, além de escoliose, ela tinha a Malformação de Chiari I e a Siringomielia. Naquela ocasião, também nos disseram que a escoliose dela se devia a estas duas patologias e que, primeiro, era necessário tratá-las, mediante neurocirurgia para, só depois, poder começar o tratamento de escoliose.


Na consulta com um neurocirurgião, ele nos disse que o tratamento seria a Craniectomia e que, como a cavidade siringomiélica dela chegava até a região lombar, a nossa filha deveria ser operada em seguida de Siringomielia, já que esta era grave. “Por que nossa filha tem de passar por tudo isto se só tem 8 anos?” Foi o que senti naquele momento. Eu e o meu marido, como não estávamos muito convencidos, começamos a pesquisar na Internet sobre as doenças e os seus tratamentos. Descobrimos que a Craniectomia poderia ocasionar duas ou três cirurgias a mais, conforme os sintomas fossem piorando. Além disso, soubemos que, apesar de ser uma cirurgia invasiva e de alto risco, era possível que esta não melhorasse os sintomas. Encontramos depoimentos de pacientes operados mediante Craniectomia nos quais eles comentavam que esta operação deixa sequelas graves. Foi quando começamos a buscar alternativas à Craniectomia.


Encontramos pela Internet o método de secção do filum terminale, realizado pelo Institut Chiari de Barcelona. Imprimimos as publicações do Dr. Royo para perguntar a opinião do médico da nossa filha. A reação dele foi como a de outros médicos, que duvidam do resultado deste método. No entanto, quando decidimos que iríamos a Barcelona para a cirurgia da nossa filha, ele nos ajudou a preparar os exames necessários para que ela fosse operada. Tivemos sorte de encontrar um médico como ele, que respeitou a nossa decisão.


Primeiro obstáculo: criar uma boa relação com o médico japonês

O médico da nossa filha nos esperou até decidirmos o tipo de cirurgia ao qual a nossa filha seria submetida, apesar de que a indicação dele era a de Craniectomia. No entanto, ele nos entendeu quando lhe dissemos que optaríamos pelo método do Institut Chiari de Barcelona. É verdade que não sabíamos bem o que fazer, já que a nossa filha não tinha quase nenhum sintoma de Siringomielia e Malformação de Chiari. Entramos em contato com a Sra. Yuka Takahashi, responsável pelo atendimento a pacientes japoneses, com quem pudemos ter uma relação de confiança devido à sua seriedade e à sua maneira atenciosa. Também entramos em contato com os pacientes japoneses operados para saber a opinião deles. Foi quando eu e meu marido decidimos optar pela secção do Filum terminale por ser uma operação minimamente invasiva e sem sequelas. Se não conseguíssemos um resultado favorável, então poderíamos pensar na Craniectomia. Naquele momento, ainda duvidávamos da eficácia da secção do Filum terminale, mas, felizmente, aquela preocupação era infundada, já que a cavidade siringomiélica diminuiu incrivelmente.


Segundo obstáculo: a distância geográfica/strong>

Infelizmente, no Japão, não existem centros médicos em parceria com o Institut Chiari de Barcelona. Após a secção do Filum terminale, acho que é imprescindível ter um médico que faça o acompanhamento no Japão. No entanto, como a equipe do Institut sabe que existe uma grande distância geográfica para muitos pacientes, nos oferece assessoria e cooperação em relação ao tratamento pós-operatório e, assim, estabelecer uma relação de confiança com o nosso médico japonês, o qual foi muito útil. Quando temos perguntas sobre os sintomas da nossa filha, podemos consultar a equipe médica do Institut, entrando em contato com a Sra. Takahashi. Se é necessário consultar algum médico, eles nos dizem a qual médico devemos ir, além de expressar a sua opinião. Apesar de não podermos passar por consultas pessoalmente, estamos satisfeitos com os cuidados pós-operatórios da equipe do Institut Chiari de Barcelona.


Terceiro obstáculo: os gastos com a cirurgia, voos e hospedagem.

É verdade que a secção do Filum terminale é mais cara do que se submeter à Craniectomia no Japão, já que, além do custo da cirurgia, é preciso somar os gastos da viagem e da estadia em Barcelona.

Quarto obstáculo: problemas de idioma, reservas de hotel e voo.

Para quem não está acostumado a viajar para o exterior, seria um desafio ir a Barcelona para a cirurgia. Não tivemos problemas para reservar hotel e voo e tampouco tivemos dificuldade na hora de nos comunicar, pois eu já havia viajado a outros países e falo inglês. Não tivemos nenhuma preocupação com assuntos médicos, já que a Sra. Takahashi traduzia tudo. Talvez o problema que teríamos seria estar entre 7 e 10 dias de período pós-operatório em Barcelona, quando teríamos de viver sem a ajuda da tradutora. No entanto, nós nos hospedamos em um hotel com cozinha e no dia seguinte à alta hospitalar, já saímos para passear, enquanto limpavam o nosso quarto. Pudemos visitar um ponto turístico de Barcelona por dia. Podemos dizer que a secção do Filum terminale foi minimamente invasiva e que ainda nos permitiu fazer turismo.


Para terminar: o que pensamos sobre o Institut Chiari de Barcelona

No Institut Chiari de Barcelona há especialistas em neurocirurgia e neurologia, que focam em patologias como a Malformação de Chiari, a Escoliose, a Siringomielia e as Hérnias. Assim, eles puderam avaliar a nossa filha a partir de diversos enfoques profissionais. Estivemos mais de uma hora em uma consulta pré-operatória, que incluiu uma avaliação neurológica e termográfica. Nunca passamos por uma consulta médica tão detalhada no Japão. Apesar de não sermos especialistas em medicina, pudemos observar visualmente as mudanças no estado da nossa filha durante o pré e o pós-operatório.


Sempre que fazemos novas ressonâncias ou radiografias da nossa filha, as enviamos ao Institut. A relação com a equipe médica não acaba depois da cirurgia, muito pelo contrário, continuamos entrando em contato com eles para fazer perguntas. Apesar de ter que ir à reabilitação mensalmente, a nossa filha tem uma vida normal. O Institut Chiari de Barcelona nos ensinou a conviver com estas patologias. Espero que a secção do Filum terminale seja uma opção a mais para os pacientes que sofrem da mesmas doenças que a nossa filha, e não apenas a Craniectomia, já que assim se poderiam reduzir o sofrimento deles, tanto físico como psicológico.



Angelo Di Salvo. Sindrome de tracção medular. Escoliose idiopática. Descida das amigdalas cerebelosas (DAC).

Publicado por ICSEB el 17 Out, 2013

Data da intervenção: Setembro 2012

italia

Bom dia, chamo-me Ângelo Di Salvo, tenho 16 anos e moro em Catania.

Faz um ano e meio aproximadamente, depois de fazer vários exames médicos por um repentino aumento de escoliose, diagnosticaram-me Arnold Chiari I.

Desde criança sempre sofria de cefaleias e retardo do linguagem. Fazia seguimento num centro neuropsiquiatrico na minha cidade mas nenhum medico diagnosticou essa síndrome.

Por sorte, encontrei um excelente e escrupuloso medico da família que sugeriu fazer uma ressonância do crânio e assim detectou-se a descida das amígdalas cerebelosas.

Depois de consultar vários neurólogos em Itália com resultados não satisfatórios  e com perspectivas de tratamento não confortantes, os meus pais começaram procurar informação no Internet. Assim encontraram o Instituto Chiari de Barcelona e perceberam que isso era o caminho para seguir.

Contactaram com muito amável Sra. Lue, mandaram os exames que ela pediu e quando a equipe medica os estudou, diagnosticaram a síndrome de tracção medular, síndrome de Arnold Chiari I e Escoliose idiopatica, todo para confirmar numa visita no Instituto Chiari.

Combinamos uma visita  no Instituto Chiari para o dia 12 de Setembro de 2012 e trás uma escrupulosa exploração, confirmou-se a necessidade de fazer a Secção do filum terminale. O 13 de Setembro as 8 horas de manha entrei na sala de cirurgia, as 14 horas levantei e já pode caminhar. Ao dia seguinte voltei a Itália, todo correu muito bem.

No primeiro controle, apôs 6 meses da intervenção, os exames mostravam como as amígdalas cerebelosas não  pioraram, a escoliose ficava estável e a síndrome bloqueado.

Depois dum ano da intervenção, apôs muita fisioterapia, muita natação, e muita boa vontade, começamos ver os resultados na minha escoliose.

Não ficarei cansado jamais de agradecer e elogiar o Dr. Royo, pessoa com excepcionais virtudes humanas, e os seu colaboradores, o Dr. Fiallos, a Dra. Mendez, Sra. Lue e todos outros colaboradores do Instituto Chiari .

Graças a eles posso ver o meu futuro mais despejado e sereno.

Ângelo Di Salvo

Email: [email protected]

12/09/2012
12/09/2012
06/09/2013
06/09/2013

Sabine Bergmann. Escoliose idiopática, Siringomielia idiopática, Retrocesso Odontoide, Impresão Basilar e Mielopatía.

Publicado por ICSEB el 22 Nov, 2012

SabineBergmann

Data de intervenção: Setembro 2012

alemania

Olá desde Berlim, o meu nome é Sabine Bergmann e tenho 50 anos.

Desde a minha infância tenho escoliose (30 °). Esta tratou-se  intensamente a partir dos 12 anos ate o final da fase de crescimento com fisioterapia. Então disseram que si fizera algum desporto na “velhice” tinha problemas.

Aos vinte anos tive uma dura queda sob o cóccix (dor à data) e, em 1994, um traumatismo cervical grave. Desde então, sempre tinha de lidar com vertigens, náusea, distúrbios visuais, dores de cabeça e tensão muscular. Não posso usar  óculos de leitura, porque depois pioram as moléstias.

Desde 1999 devido a escoliose, também apareceu o desconforto na região lombar com irradiação para as pernas e função da bexiga ficava prejudicada. Fazia tratamentos de infiltração seguidos por tomografia computadorizada, medicamentos incontáveis, e tratamentos de fisioterapia intensivos e de reabilitação. Propuseram-me operar a escoliose, mas então eu não estava convencida.

Nos últimos anos, todos estes inconvenientes intensificavam-se cada vez mais. E a minha qualidade de vida foi ficando pior. Somente fazendo alguns exercícios leves para estabilizar os músculos era impossível porque a coluna cervical, dorsal e lombar sempre ficavam afetadas. Caminhar ou fazer ciclismo sempre me causavam problemas extremos. Até mesmo uma visita no cinema poderia “bloquear o meu pescoço. A vida diária tornou-se um problema. O meu sistema nervoso vegetativo estava completamente revolto. Durante o dia, fazendo esforços normais, também teve problemas com a coluna cervical, muitas vezes dores de cabeça, nas pernas e pés, coluna vertebral e costelas, muitas vezes ficava desesperada à noite por causa da dor. O Yoga ajudava um pouco às vezes, sobre tudo mentalmente. Osteopatas aliviavam-me periodicamente (cada três semanas e nas situações agudas). Mas depois dum curto período de tempo e / ou um má movimento tudo voltava.

Apesar destes tratamentos bons, a  noite apareciam problemas circulatórios, taquicardia e zumbidos. Muitas vezes dormia apenas duas ou três horas, e não podia seguir. Ao virar-me ficava aliviada uma coisa, mas apareciam outras dores. Tentei muitas almofadas incontáveis. A manhã ficava sempre dolorida e querendo saber como fazer para sobreviver o dia, o trabalho e a rotina diária. Todo o meu corpo falhava cada vez mas.

Hoje eu me pergunto como suportei tudo isso.

Os resultados novos revelaram discopatias com mielopatia, retrocesso odontoide com impressão basilar e a síndrome da artéria vertebral.

Em Junho de 2012 estava outra vez olhando na internet e encontrei este site. Fiquei, e ainda fico, impressionada com a abordagem que uma síndrome de tracção medular (causada pelo grosso filum terminale), foi a causa da minha escoliose e lesões secundárias, igual que o fato de que o transtorno causado pelo traumatismo não melhorou mesmo depois de 18 anos e que os profissionais da minha cidade só me ajudavam apenas temporariamente.

Imediatamente enviei um e-mail para Barcelona e recebei a resposta em alemão da amigável Sra. Kuhn.. Então, tudo aconteceu muito rápido e foi operada o 27 de Setembro de 2012 pelo Dr. Royo e a  Dra. Saavedra . A decisão de voar para Barcelona e operar-me fui muito fácil. Já desde a  distância estava absolutamente segura de estar fazendo tudo bem, na visita pré-operatória, um dia antes da intervenção planeada, estive completamente calmada, sem dúvidas e animada pela equipe e a sua concorrência. Senti que nunca antes tinha-me explorado tão bem e tão completamente.

A operação correu bem e no dia seguinte, voltei para casa. Imediatamente após a cirurgia senti que minhas vértebras cervicais ficavam melhor “paradas”. Quatro horas depois verificaram os mesmos reflexos que antes da cirurgia. Os resultados foram sensacionais, a força tinha aumentado quatro quilos em cada mão após essas poucas horas.

Quando acordei após a primeira noite após a cirurgia, caiam-me lágrimas de alegria – tinha dormido bem pela primeira vez em anos.

Agora, sete semanas após a operação, olho com prazer no futuro. O mundo é fantástico quando você está descansado. Agora algumas vezes tenho problemas com a circulação ou zumbidos à noite, mas de maneira reduzida. Já não tenho cãibras nos pé e na perna, tonturas e náuseas apenas raramente. Dor nas costas e dor na perna voltam as vezes para um momento e então desaparecem! Todas estas moléstias  antes me acompanhavam constantemente. O meu osteopata diz, que fico mais direita e que nota uma mudança positiva!

Agora eu estou lutando para reembolso pelo seguro da saúde. O preço de intervenção não foi  nada para o que eu ganhei. É uma pena que a burocracia do sistema da saúde alemão impedem o reembolso, mesmo que o sucesso é visível e mensurável e que a secção do filum terminale è ótima para muitos pacientes com escoliose, Arnold Chiari e siringomielia e assim se minimizariam/evitariam custos dos tratamentos anteriores. Mas continuo lutando ajunto com a  associação internacional de pacientes AI.SAC.SI.SCO (Associação Internacional Arnold Chiari I – Siringomielia – Escoliose Filum-Tomizados).

OBRIGADA ao equipe do Institut Chiari & Siringomielia & Escoliosis de Barcelona (ICSEB) 

Sou uma pessoa feliz novamente – poderia abraçar o mundo inteiro de tanta felicidade!

Sabine Bergmann ([email protected]), Novembro 2012

Joan Sanchez García. Escoliose idiopática cervicodorsolumbar

Publicado por ICSEB el 1 Nov, 2006

joan_sanchez

Data da intervenção: novembro 2006

O meu nome é Joana Sanchez, tenho 25 anos e sou de Barcelona. Quero fazer o meu testemunho escrito traz a ilusão de ficar libertado, pela motivação e entusiasmo também quero ajudar a lutar por esta descoberta e que chegue a todos os lares onde há pessoas com a mesma condição ou similar .

A minha condição é escoliose idiopática causada pela tensão do filum terminale.

Esta doença provocou uma rotação das vértebras da caixa torácica 3 curvas de 10 °, 25 ° e 39 ° respectivamente. Pelo outro lado causou o deslocamento de 1,5 cm do meu cerebelo para baixo (doença Chiari)

A intervenção libertou-me dum mal, que tem piorado ao longo do tempo durante os últimos 10 anos.

Dá-me prazer de expressar aqui a minha experiência, a minha melhora, depois de anos de “surfiar” sem rumo, abrir portas cujas soluções foram meros “remendos” para aliviar, reduzir ou acalmar a dor, mas não a solução real.

Eu livrei-me de problemas lombares e cervicais persistentes, as contrações periódicas, sensação permanente de rigidez, alteração permanente do tato, etc, e também logicamente dum futuro em termos de qualidade de vida não muito encorajador.

Recuperei-me d maneira comprovada entre 30% e 40% da força em minhas pernas.

Caminho diferente, com facilidade, mais relaxado …….. sem dúvida. A minha respiração é muito melhor.

E essas mudanças têm sido relativamente recentes, ainda no futuro tudo vai se acalmar e seguir até melhorando.

Espero que algo tão bom, tão útil, prático, rápido e benéficioso pode se dar a conhecer ao mundo, sem vetos, censuras ou obstáculos que possam surgir a partir de estreito auto-interesse e do lucro em relação ao que a prioridade deve prevalecer em tudo. ……. solidariedade, altruísmo e bom senso acima de tudo e mais em um assunto transcendental como a saúde humana.

Obrigado Dr. Miguel …….. obrigado!!

Email: [email protected]

María Dolores Lopez Viñal. Escoliose dorsal, Síndrome da faceta articular lombar

Publicado por ICSEB el 26 Abr, 2005

MariaLopezVinal

Data da intervenção: abril 2005

Desde 1997 (com a idade de 29 anos), tenho sofrido episódios de dor de estresse na articulação posterior lombar que, embora no início eram “dores” que com um medicamento me permitiam levar uma vida relativamente normal. É a partir do ano 2000, quando episódios de dor tornam-se mais freqüentes e prolongados e e bastante difícil levar uma vida normal.

Estes problemas tornam-se mais agudos desde o ano 2002 e apesar de ter sido submetida a vários testes não tive um diagnóstico.

A fim de abordar estas “dores”, fui submetido a tratamentos habituais (anti-inflamatórios, relaxantes musculares, analgésicos, calor local, tratamentos de morfina, massagem, reabilitação) e, em seguida foi tratada com grampas cirúrgicas, eu me submeti a duas rhizolysis lombares, fui tratada com ozônio e, finalmente, um electro estimulador de medula no nível epidural lombar, e embora estes tratamentos não notei qualquer melhoria significativa.

Meus problemas de dor nas costas, ciática bilateral evoluiam contraturas vertebrais na região dolorosal e lombar, pescoço, formigamento nas mãos e pés e até mesmo incontinência urinária.

Minha situação nesse momento de dor quase constante, fazia a minha vida aos 36 anos, com duas crianças que não puderam comparecer, um marido que por circunstâncias do seu trabalho não poderia ajudar na cuidado de nossas crianças, foi muito dura e com pouca esperança de melhora.

Nesta situação fui ver ao Dr. Royo, que, após revisar as provas (RMN, raios-X, electromiograph, scoligrama) deu um diagnóstico (síndrome de tração da coluna vertebral ou síndrome do Filum Terminale Tenso ), embora pareça normal que depois de uma visita ao médico fazer um diagnóstico que, para mim foi muito importante porque foi a primeira vez que alguem me dera um diagnóstico e solução.

Dr. Royo propos a seção do ligamento coccígeo com sua própria técnica para liberar a veia terminale. A intervenção, que teve lugar em 26 de abril de 2005, o que significa que após a cirurgia e vários dias decorreram por qualquer inconveniente (“dor”) desapareceu , parei de usar qualquer medicação, e como um milagre a minha vida mudou completamente, posso cuidar dos meus filhos, caminhar, descansar, em suma, a mudança foi de tal forma que minha família me disse que tinha “crescido” .

Três meses depois novamente sofri uma contratura lombar, com dor irradiando para a perna esquerda, que não reemitían com tratamento, embora devo dizer que não era de tão intensidade como antes da operação.

Depois de visitar o Dr. Royo e testes de revisão, diagnósticou síndrome da faceta da articulação lombar após a prática de infiltração lombar para confirmar o diagnóstico, indicou a prática de rhizolysis lombar. Fiz a intervenção 29 de novembro de 2005. Após esta intervenção, e passar três meses em repouso e tratamento da dor melhorei.

Admito que, embora eu estava melhor ainda tinha a dor intermitente na minha perna esquerda e na minha esperança era que a dor iva gradualmente como me informou Dr. Royo.

E efetivamente em abril de 2006, começei a melhorar até hoje (julho de 2007), levo uma vida tranquila e posso viver sem dor e ver a vida com outra ilusão.

Dolores Gómez Escoliose Dorsolombar, Hernia discal cervical C5-6, C6-7 e dorsal D8-9

Publicado por ICSEB el 17 Fev, 2001

DoloresGomezCubero

Data da intervenção: fevereiro 2001

Chamo-me Dolores Gomez e vivo em Barcelona. Sempre tinha boa saúde até 1992, sofri uma queda no local de trabalho. Esta caida levou-me a passar dez dias no hospital e seis meses fazendo reabilitação todos os dias.

Após meu retorno ao trabalho e rotina diária comecei a notar que minha saúde estava se deteriorando e comecei a ter dor na região cervical, perdendo força na perna e no braço direito. Esses sintomas pioravam cada dia e minha qualidade de vida era cada vez pior. Um dia, notei uma paralisia total da perna direita e isso resultou num ingresso no Hospital Bellvitge em Junho de 1995 com diagnóstico de mielite aguda inespecífica. Fiquei internada por 10 dias com testes para localizar a origem da mielite, e o diagnóstico da ressonância magnética da coluna cervical C6-C7 foi hérnia de disco, e espessamento anormal do sinal da medula espinhal cervical de C3 a C6 e protrusão do diso D8-D9.

O tratamento, uma sai de hospital, foi inflamatórios e medicamentos específicos para mielite e revisões mensais. Eu estava fazendo reabilitação diária e de baixa de oito meses. Recuperei algum sentimento e força na perna, mas a dor no pescoço tornava-se cada vez mais intensa, com períodos intermitentes de baixa, onde os médicos me receitavam analgésicos e anti-inflamatórios com repouso e uso do colar cervical.

Durante este tempo começaram a aparecer desmaios com perda de consciência e depois de fazer testes observaram alguns pontos pequenos no cérebro que os médicos apontaram que poderia ser um sintoma de esclerose múltipla. Toda vez notava que perdia qualidade de vida, os síncope foram repetidos e a dor foi aumentando.

Conheci o Dr. Miguel B. Salvador Royo através dum amigo e ele visitou-me pela primeira vez em 2001. Confirmou que eu tinha uma hérnia de disco na C6-C7, mas, na época, disse que não existia ainda mielopatia esclerose múltipla. Ele aconselhou a cirurgia de hérnia cervical e ganhar com esta qualidade de vida porque a medula provavelmente se desinflamaría a não ter a pressão do disco cervical afetado. Isso por um lado foi uma solução para meus problemas que tinham começado após o acidente, mas por outro lado, as dúvidas dum novo diagnóstico que não tinha nada a ver com o outros.

Decidi ficar nas mãos do Dr. Royo, porque eu realmente vi a minha qualidade de vida e meu humor havia sido seriamente afectados durante estes seis anos e minha vida estava se transformando em um calvário.

A operação foi um sucesso depois de ter colocado uma placa de titânio e enxerto na área. Depois de seis meses pude voltar a trabalhar de novo. Me senti como uma mulher nova, sem dor ou fraqueza e podendo fazer de novo uma vida normal.

Dentro de dois anos a dor reapareceu, bem como síncope, perda de sensibilidade e força nos membros direitos. Apareceu novamente no outro disco mielopatia cervical hérnia de C5-C6. Voltei a ver o Dr. Royo e este novamente sugeriu uma outra intervenção, porque a primeira foi muito bem. Naquela época, ele me disse que estava considerando o fato de que, em paralelo com o início da doença do disco sempre foi uma inflamação da coluna vertebral.

Eu me submeti a uma nova e esta vez a operação foi novamente um sucesso, mas a recuperação foi um pouco mais lenta devido à minha situação pessoal na qual o tempo impediu uma recuperação mais rápida.

Depois de um ano eu estava descarregada e me chamou para fazer uma revisão após um ano e seguimento da hérnia dorsal que às vezes estava começando a causar dor.

Durante esse tempo, novamente os mesmos sintomas de antes dores constantes e pressão nas costas, algumas síncopes esporádicas e perda completa de força e sensibilidade na perna direita. Na sua exploração Dr. Royo detectou uma mielopatia nova com escoliose tóraco-dorsal. Ele explicou que há vários anos que ele está realizando um pioneiro neste campo de intervenções secçao do filum terminale, corte para liberar a medula espinhal. Estas intervenções tem éxito e os pacientes operados ganham em qualidade de vida. Ele acreditou que no meu caso e por causa da história que eu tenho fui um forte candidato para este tipo de intervenção e ofereceu-me uma cirurgia dupla. Em contrapartida seção do filum terminale e outra da hérnia dorsal. Novamente, eu me coloquei nas suas mãos e a intervenção dupla foi outro sucesso.

Actualmente, dois meses após a cirurgia noto uma melhora no meu condicionamento físico geral e meu humor. Pela primeira vez após cinco anos da vida com a dor constante e desconforto que assumi e do esforço que tive que fazer para ter uma vida normal, mas com limitações para sempre, agora eu não tenho nenhuma dor, recupero da força e sensibilidade da perna direita, e comecei a notar que a qualidade de vida está melhorando dia após dia.

Tudo isso é graças ao Dr. Royo, que tornou possível, para que seja Eu novamente. Agradeço-lhe, pessoalmente, por seu profissionalismo que me fez sentir muito segura e confiante antes de qualquer intervenção e nível pessoal para a sua grande humanidade e da sua equipe, pois graças a eles tem sido capaz de me ajudar a melhorar a minha qualidade de vida e na mesma forma pode faze-lo com outras pessoas que estão na mesma situação que eu.