O diagnóstico por imagens da Doença do Filum
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Para confirmar o diagnóstico da Doença do Filum, os especialistas do Institut Chiari & Siringomielia & Escoliosis de Barcelona precisam analisar as Ressonâncias Magnéticas (RM) do encéfalo e da medula espinhal; em particular, dos segmentos crânio-cervical, dorsal e lombo-sacro-coccígeo. Além disso, no que concerne à parte óssea, indicam um Raio X panorâmico de frente e de perfil de toda a coluna vertebral.
Estes exames de diagnóstico por imagens permitem detectar as expressões anatômicas características da Doença do Filum: a descida das amígdalas cerebelares, os cistos siringomiélicos, as isquemias ou os edemas da medula espinhal, as curvaturas anômalas da coluna vertebral, as malformações na zona occipital, as discopatias múltiplas e qualquer outra imagem que sugira a presença de uma tração excessiva e anômala provocada por um Filum terminale excessivamente tenso.
Graças a estes exames, muitos(as) pacientes chegaram ao diagnóstico da Doença do Filum a partir de outras patologias que esta inclui, como a Síndrome de Arnold-Chiari 0 e I, a Siringomielia e a Escoliose idiopáticas, a Platibasia, a Invaginação Basilar, a Angulação do Tronco cerebral e a Retroflexão do Odontóide.
A Doença do Filum e a Ressonância Magnética lombar em decúbito prono
A Ressonância Magnética ou RM lombar em posição prona ou em decúbito prono é utilizada por alguns(as) especialistas para o diagnóstico da Síndrome de medula ancorada oculta.
No entanto, não existem estudos que determinem a sua utilidade para o diagnóstico da Doença do Filum, que se diagnostica exclusivamente com o método Filum System® –marca que protege os(as) pacientes dos imitadores(as)-, resultado de pesquisas e de uso exclusivo do Institut Chiari & Siringomielia & Escoliosis de Barcelona.