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Institut Chiari & Siringomielia & Escoliosis de Barcelona

Eduardo Filipe Schewtschik Filho. Síndrome Neuro-Crânio-Vertebral, Doença do Filum, Síndrome de Arnold-Chiari I, Escoliose idiopática.

Vídeo de atualização



Data da cirurgia: 11/12/18 Data da gravação do vídeo: 27/12/21

O paciente Eduardo Filipe Schewtschik Filho nos conta rapidamente a sua história.
“Olá, meu nome é Eduardo e tenho 15 anos. Eu operei de Síndrome de Chiari há 3 anos. Quando eu cheguei aqui no Instituto, eu não conseguia andar, era difícil, tinha dor, dificuldade de locomoção e fraqueza muscular. Hoje em dia, eu estou muito melhor, já consigo andar, tenho o raciocínio mil vezes melhor do que eu tinha antigamente e estou muito melhor.”
Em seguida, a Sra. Luciana Bigaiski, mãe do paciente, explica como ele está.
“Ele fez a consulta de 3 anos de cirurgia agora. Quando ele operou, ele já saiu do hospital muito bem, teve uma recuperação fantástica. Agora, na consulta de 3 anos, as amígdalas cerebelares dele subiram e ele está indo muito bem, está 100% recuperado. A gente só tem a agradecer. Ao Instituto, à Marta e a toda a equipe aqui, que nos ajuda muito e que nos apoia para estarmos aqui. Obrigada.”


 

Data da gravação do vídeo: 03/01/19

Eduardo Filipe, de 12 anos de idade, tinha perdido tanto a força nas pernas, que não conseguia mais caminhar. Diagnosticado de Síndrome de Arnold Chiari I, sofria com tonturas e fortes dores de cabeça e na coluna, precisando ficar de pé porque, quando se deitava, havia uma piora dos seus sintomas. A mãe dele conta que ele também tinha problemas no ouvido, visão borrada e caía, devido à fraqueza muscular, necessitando do uso da cadeira de rodas.
“Depois da cirurgia, ele teve uma boa recuperação e os resultados já começaram a aparecer. Hoje faz 22 dias que ele operou e já não sente mais fraqueza muscular nem dores. Ele está bem e consegue caminhar”, diz Luciana.
O pai do paciente procurou animar outros(as) pacientes que estão sofrendo com os sintomas que o filho dele apresentava. “Quero encorajar vocês, que têm o desejo de fazer a cirurgia, seja no filho de vocês ou em vocês mesmos. Para nós, é bem gratificante poder ver que o nosso filho, um dia depois da cirurgia, voltou a andar e que a gente pôde encostar a cadeira de rodas.” Eduardo conta que o seu filho não conseguia dormir à noite porque tinha dores e agora tem noites de sono tranquilas. “A expressão facial dele mudou, porque ele vivia com dor e hoje vive sorrindo.”
Tanto Luciana quanto Eduardo quiseram agradecer a toda a equipe do Instituto, ao Dr. Royo, ao Dr. Salca e às tradutoras-intérpretes Nina Piorkowska e Marta Orsini. “Quero agradecer ao Dr. Salca de maneira especial pela forma como ele cuidou do nosso filho, com toda a equipe, por toda a atenção que foi dada, por todo o carinho. Que esse método possa ser levado a mais pessoas”, diz o pai do paciente.
E-mail de contato: [email protected]